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Gols, amizade, contusão... o artilheiro do Galo Cego sem filtro.

  • Rogério Dantas
  • 6 de mar. de 2019
  • 3 min de leitura

O atual artilheiro gaulês que se contundiu em um jogo da Liga, nos recebeu para nos contar um pouco de sua história com o manto do Galo Cego.

Um pouco tímido, ele se transforma dentro de quadra e já foi responsável por inúmeras vitórias com seus gols e a raça de sempre. Um jogador que sabe de sua importância, mas que sempre coloca o grupo a frente de tudo.

Agora contundido ele se esforça pra se recuperar rapidamente e poder voltar a fazer aquilo que gosta, jogar futebol.

Com vocês, Mário Billa.


1 - Como foi sua entrada no Galo Cego?


MB: Entrei no Galo Cego em 2012, meu amigo e companheiro de time Allan que me apresentou a galera.


2 – O que significa pra você, jogar em um time que tem 29 anos e que muitos fizeram parte?


MB: Me sinto muito feliz em fazer parte dessa família, já que pra mim o Galo Cego não é só um time, foram amigos de verdade que ganhei e ouvir as histórias dos mais velhos que fizeram parte desses 29 anos, me fez muito melhor como jogador e pessoa.


3 – Qual jogo foi o mais memorável na sua opinião?


MB: Cara, houve tantos, bons e ruins...mas acho que os mais especiais pra mim, foram aqueles que o adversário reconheceu meu futebol, me dando os parabéns e falando: “ Você joga muito “ isso é algo surreal e a sensação de ouvir isso de um adversário é indescritível.


4 – Houve um ano que você foi transferido e ficou longe do Galo Cego. Como foi ficar longe dos seus companheiros ?


MB: Nossa, esse período foi muito ruim, apesar de estar perto da minha família no Nordeste e de outros amigos, eu sempre me lembrava da galera, todo sábado lembrava dos jogos, das resenhas, das brincadeiras.


5 – Você é um cara muito querido dentro do grupo, isso dá pra notar. Na sua opinião a que se deve isso?


MB: Ah velho não sei. Talvez seja minha espontaneidade, sou brincalhão com a galera isso também ajuda, a raça e a vontade dentro de quadra também.


6 – Você é um dos jogadores que mais se entrega em quadra, como é ficar de fora? Essa ausência ajuda na vontade pra se recuperar logo?


MB: Não desejo isso pra ninguém, é horrível, você se sente inútil, ainda mais se o time tiver perdendo e você não pode fazer nada, isso me deixa muito mal. Com certeza, não vejo a hora de voltar e vou fazer de tudo pra voltar ainda melhor, pra poder ajudar meus amigos.


7 – O Galo Cego além de um time, é um grupo onde um cuida do outro. Tem em sua mente algum momento que possa exemplificar isso?


MB: Cara, o Galo Cego é algo indescritível, a energia, a solidariedade, o companheirismo da galera é algo que só quem sente isso sabe o que é. Os momentos das minhas lesões, foram aonde eu mais senti o carinho dos meus amigos.


8 – No final do ano passado, dois novos jogadores se juntaram ao Galo Cego. Qual sua mensagem pra quem chega e pra quem faz parte desse grupo?


MB: Dois bons jogadores “diga-se de passagem“ ( risos ). Ah velho, o conselho que dou é pra eles se divertirem e ao mesmo tempo se doarem dentro de quadra, assim como todos nós fazemos e que nunca deixem as discussões de jogo transpassar para fora de quadra, a amizade sempre será mais importante que qualquer outra coisa.


 
 
 

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